quarta-feira, 29 de julho de 2009

O outro lado da linha.


Também é Vendas Novas.

Anónimo disse... Passei hoje na estrada municipal entrada/saída de VNOVAS-CANHA- e dá pena ver uma estrada sem as bermas arranjadas e sem o calcetamento nas entradas das casas das pessoas que ali moram...e que também votam.


Até à placa com a sinalética que diz VENDAS NOVAS a seguir à escola primaria-Foros dos Infantes-a quem compete arranjar as bermas? À Câmara ou ao Instituto das Estradas?

É pá dá a impressão que para lá da linha de caminho de ferro estamos noutro "mundo"...para pior!

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Ruinas (2)

Anónimo disse...

Sugestão:

Criação de um Programa de Incentivo á recuperação de Edifícios degradados no Centro de Vendas Novas... e á reformulação de outros recorrendo á traça original.

Uniformizar a nível cromático o centro de Vendas Novas.

Dinamizar a criação de estabelecimentos comerciais no centro de Vendas Novas, de restauração e bebidas, como ja existiu o Restauração, Oliveira, ou em outros tempos mais remotos o Café Ribeiro...




Recuperação do parque habitacional degradado através de medidas coercivas junto dos seus proprietários ou, em alternativa, de intervenção directa da câmara com a respectiva imputação de custos


Requalificação do trânsito na Cidade, principalmente nas ruas de acesso à Estrada Nacional.

Parques de estacionamento pagos (largo da Câmara e do centro da cidade), obrigando o funcionários da Câmara e lojistas a estacionarem no parque por traz da moagem, ficando o largo da Câmara grátis, durante os primeiros 30 min., para haver estacionamento para quem queira ir tratar de assuntos à Câmara ou à Junta de Freguesia, e no centro da cidade para quem está de passagem ter lugar para estacionar.

E com boa vontade, e depois de contas feitas, se calhar, ainda se criavam, postos de trabalho.

E já agora, sendo este um assunto privado, aproveitar a ex-sede do nosso Estrelinha para criar mais um parque de estacionamento (pelo menos até definirem o que vão fazer com aquele espaço), sendo a valor realizada, revertido a 100%, ao nosso Estrelinha.


-Definição de um núcleo, ou núcleos, urbanos considerados de interesse histórico a preservar;

- Estudar e promover a criação de paletas de cores onde seja possível, e recomendável, aos munícipes fazerem as suas opções não desvirtuando, e muito menos atentando, a imagem histórica do edificado urbano;


- No sentido de promover a requalificação do património degradado, implementação de um esquema de benefícios fiscais em todas as acções relacionadas com obras de conservação e recuperação de imóveis nos núcleos de interesse histórico; por oposição a estes incentivos mas com vista aos mesmos objectivos, implementação de penalizações fiscais no IMI aos imóveis degradados e que não sejam alvo de obras de recuperação dentro de prazos previamente fixados pelo município;


Sendo uma das atribuições dos municípios, prevista na Lei nº. 159/99 de 14 de Setembro, no seu artigo 24º., deverá constituir objectivo prioritário dos mesmos – o de Vendas Novas não gozará, seguramente, de nenhuma excepção de privilégio - garantir a conservação e manutenção do parque habitacional, não só através de medidas coercivas aos proprietários relapsos, como através de incentivos financeiros na execução de obras de recuperação e beneficiação no imóvel;


A Câmara Municipal de Mação (câmara PPD/PSD eleita com 54,61% dos votos contra 2,37% do PCP/PEV, e isto vale o que vale…) vai apoiar parte das obras realizadas em casas degradadas no concelho no âmbito da entrada em vigor do regulamento municipal visando a conservação, reparação ou benefícios da habitação que necessitem de intervenção.

Com este regime, válido para os próximos dois anos, a autarquia pretende incentivar e auxiliar os munícipes a recuperarem e conservarem as habitações degradadas, estando prevista uma comparticipação financeira, por agregado familiar, de até 50% do custo total da obra. É caso para dizer que é obra!

Este programa de apoio é válido não só para o centro histórico de Mação, o que já seria muito importante, mas estende-se, também, a todas as freguesias do concelho cujo parque habitacional esteja carenciado de beneficiação.



Estima-se que neste projecto sejam abrangidas cerca de 200 habitações, e que no arco de dois anos sejam recuperadas 100 a 120 habitações por ano.

O município aprovou ainda a distribuição de até 30 kg de cal por agregado familiar para a pintura das fachadas, reduzir as taxas e licenças municipais em 95% e ceder, gratuitamente, a maquinaria para a retirada de entulhos e demolições tidas como necessárias.

Com estas medidas, para além de apoiar e incentivar a recuperação do parque habitacional concelhio degradado, é, também, objectivo do município incentivar a economia local, nomeadamente os pequenos empreiteiros, carpinteiros, pedreiros e o comércio de materiais de construção que irão estar envolvidos neste programa.

Chama-se a isto uma boa gestão autárquica e, quando não se sabe gerir com qualidade e imaginação própria, basta copiar os outros…

Estas sugestões são dos leitores.
Dê também a sua opinião.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Ruinas


As fotografias são nossas.








Os comentários são vossos.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Mandato em revista

Recebemos um dos sete mil exemplares do "Mandato em revista" que é uma boa "revista do mandato".

Está óptima. Trinta e seis páginas, oitenta e oito fotografias, dezasseis fotografias com o sr. presidente da câmara (20%).

Conseguimos ler tudo, mas chegámos cansados ao fim, em quatro anos obraram muito.

Ficámos a saber que os eleitos: aprovaram, aderiram, realizaram, assinaram, assinalaram, celebraram, asseguraram, instalaram, realizaram, acompanharam, procederam, apoiaram, participaram, apresentaram, protestaram, e prestaram serviços às populações.

É obra sr. presidente.


Então e o largo da igreja dos teimosos?


E as ruínas na cidade?


E o Estádio Municipal quando é acabado?


E os baldios/parques de camiões?


E a Afeiteira? E os contentores do lixo? e os quilómetros de cabos aéreos?
E.....ficam para o próximo mandato?

quarta-feira, 1 de julho de 2009

A teia.

EDP, PT e Cabo Visão,com a conivência e a aceitação da nossa Câmara Municipal, plantaram centenas


de postes de betão e de madeira e estenderam dezenas de quilómetros de cabos aéreos para distribuição de energia eléctrica, fio telefónico e cabo de sinal televisivo.


Não conhecemos cidade no Alentejo tão devassada por esta autêntica teia terceiro mundista. Igual só vimos na América Latina.


Sr. presidente da Câmara Municipal de Vendas Novas, está na hora de acordar, já é um pouco


tarde, mas "vale mais tarde do que nunca". Mande os seus engenheiros e arquitectos estudarem a forma de enterrar os cabos, estabeleça protocolos com as empresas por forma a acabar com esta pouca vergonha..


Pode começar pela Landeira, essa aldeia tão bonita, (parabéns ao seu Presidente da Junta de Freguesia), mas das duas uma, ou enterram os cabos ou baixam-nos um pouco...sempre serviriam para pôr a roupa a secar.