Está prestes a ser inaugurada.
Opsss...esta nunca tínhamos visto.
Opsss...desculpem a interrupção. A pista segue dentro de momentos.
Opsss...um obstáculo. Recua dentro de momentos.
Opsss...tive de me encolher. A alargar dentro de momentos.
Opsss...desculpem a interrupção. Segue mais à frente.
Opsss...mais uma garagem. Cuidado que o carro sai de marcha atrás.
Opsss...cuidado com as crianças.
Opsss...cuidado com as ambulâncias.
Opsss...cuidado com as curvas, e com os peões.
Circule com precaução, evite os acidentes.
Escreva o seu comentário.
16 comentários:
Esta obra não lembra nem ao diabo e constitui uma enorme irresponsabilidade pela sua potencial perigosidade! Vale tudo para tentarem ser "modernos" e num concelho onde o que há mais é espaço para andar de bicicleta, com podem justificar esta monstruosidade Kamaradas?
A Princesa só mesmo de passagem e para comer umas bifanas.
Tendo presente a notícia publicada na última edição da Gazeta de Vendas Novas em que tudo são maravilhas acerca de uma ciclovia na cidade, deixo aqui uma pergunta para ser respondida por quem souber:
- Será que aquela ciclovia, a da Gazeta, e esta aqui publicada no blog e perfeitamente ilustrada em suporte fotográfico que, por todos os motivos e mais um, nos faz corar de vergonha, são coisas diferentes ou, pelo contrário, são uma e a mesma coisa?
A hipótese da notícia publicada na Gazeta ser manipulada por um qualquer escriba ao serviço do sistema também não deve ser enjeitada.
Esclareçam-me por favor antes que me dê uma coisa ruim…
Não há nada como a "Gestão Participada".
Eles fazem e nós participamos!
À GNR! Aos Bombeiros! E ao Seguro!
E venham mais cinco!
Espero que quando gastarem mais uns euros, pagos por nós, em folhetos e na própria inauguração, tenham o bom senso de explicar aos vendasnovenses, as regras do código da estrada, de como devem circular nas ciclóvias ou aos senhores automobilistas de como devem fazer o seu atravessamento.
Se querem criar condições para o bem-estar da população, que tal trocarem as pistas cicláveis ou lá o que são, pela atitude de abdicarem da percentagem do valor que recebem de cada cidadão através do seu IRS? Ou então, deixarem de cobrar a dita taxa de disponibilização de serviço que consta mensalmente da factura da água de todos nós, que por sinal parece estar ferida na sua legalidade?
Exmo. Sr. Administrador deste Blog, fui alertado para a presença de um comentário ofensivo à minha HONRA inserido nos coments no post sobre as ciclovias e venho solicitar se digne publicar o seguinte esclarecimento a um suposto anónimo, ou seja sabe-se lá a quem:
Quem me conhece e lida comigo sabe da minha idoneidade e forma de estar na vida em que a isenção e rigor no trabalho que exerço, são aspectos sempre presentes e dos quais não abdico, nem admito que sobre mim se exerçam quaisquer tipo de pressões para fazer desta ou daquela forma as matérias jornalísticas que tenho apresentado, quer na rádio Granada ou no jornal Gazeta de Vendas Novas.
O que apresento é baseado numa atitude Equilibrada, de Bom Senso e tentando Esclarecer, isto como deve ser feito sempre segundo o “Código Deontológico” do jornalismo.
Contrariamente ao que é aí afirmado não se diz na reportagem que “tudo são maravilhas acerca de uma ciclovia na cidade”, ali não se adjectivou nem de BOM nem de MAU. Ali apenas e tão só se fez uma reportagem sobre as ciclovias que estavam já praticamente prontas dando-se simplesmente a conhecer o projecto, ou seja:
- conhecemos como nasceu o projecto,
- todo o seu historial de evolução até agora,
- entidades envolvidas,
- objectivos, etc.
E logicamente que para saber esses pormenores nada mais correcto do que contactar a entidade promotora do mesmo e não procurar inventar. E acho que ficámos todos esclarecidos, acredito que alguns dos pormenores ali divulgados não eram do conhecimento geral.
Em relação ao trecho “da notícia publicada na Gazeta ser manipulada por um qualquer escriba ao serviço do sistema também não deve ser enjeitada”, é extremamente abusivo de quem o diz e do qual não admito que se coloque em causa a minha reportagem e a minha isenção. Ali não foram ditas mentiras.
Se a reportagem não diz as coisas como você queria, isso já é outra coisa. O objectivo da reportagem foi esclarecer. Tratou-se de uma entrevista ao presidente para dar a conhecer o projecto, simplesmente. Ali não se opinou. Espaço para colunistas opinarem à sua maneira sobre os mais diversos assuntos é que não falta na Gazeta, por isso está perfeitamente a tempo de usufruir do mesmo.
O meu dever jornalístico devia ser de opinar? Já viu se eu tivesse uma opinião favorável das ciclovias como estão, estaria a ir contra o que diz “nos faz corar de vergonha”. “nos”. Quem são os “nos”, será que quis dizer todos nós? Pois, aí estaria a tomar partido por um dos lados e eu achei que não o devia fazer na reportagem. Os especialistas em opinar que avancem. Já agora, exijo um pedido de desculpas pela forma como colocou em causa a minha forma séria de estar no mundo do jornalismo. Eu identifico-me sou Carlos Branco, obrigado.
As fortes chuvadas lavaram as pistas e a tinta amarela foi-se.....
E agora ?
Pergunta:
Porque é que no lugar onde há mais espaço no passeio para a pista ciclável (frente ao moinho, do lado direito de quem vem do centro de saúde), a pista está a ocupar o espaço da estrada?
Com franqueza!
Então agora os sinais de transito também servem para dependurar anuncios do tipo:
....VENDO PERUS PRETOS....
Tel.:---------
Ali,na Avenida 25 de Abril (zona do campo do mercado mensal)-campo de futebol-.
Ele cada "chico"esperto...só em Portugal-no Alentejo.
Eu até nem sou racista ....mas prefiro PERUS BRANCOS.
Merecia uma foto do amigo Vendasnovassos.
Bom ano de 2010 .
O comentário, em defesa da honra, do senhor Carlos Branco sugere-me dizer o seguinte:
- O artigo na Gazeta “assinado” com duas iniciais “C.B.” está longe de identificar o seu autor como sendo o senhor Carlos Branco;
- O excerto que o senhor Carlos Branco transcreve no seu comentário “ da notícia publicada na Gazeta ser manipulada por um qualquer escriba ao serviço do sistema também não deve ser enjeitada” é uma transcrição, intencional e maliciosamente, descontextualizada porque a frase, na sua versão completa e original, sem canibalização de palavras que lhe adulteram o sentido, começa no condicional “A hipótese da notícia…”, repito, a hipótese da notícia, logo não há afirmação de coisíssima nenhuma mas, tão só, se apela à consideração dos leitores do blog;
- O “ nos” de “nos faz corar de vergonha”, são todos aqueles, e acredite que são muitos, que vêem nesta obra uma perfeita aberração quer no seu traçado sinuoso e rodeado de armadilhas quer na sua localização;
O senhor Carlos Branco, numa atitude de total isenção como para si reivindica, terá, seguramente, na sua agenda jornalística, muito preenchida, assim penso, um apontamento para uma entrevista, tão brevemente quanto possível, a um munícipe sobre esta ciclovia; na eventualidade de conseguir encontrar um destemido que se disponha a tal, coisa que eu duvido, teremos oportunidade de confrontar o discurso do presidente versus munícipe. Um comentário, em jeito de nota de rodapé, nem que seja só isso, do senhor jornalista Carlos Branco, também, seria bem aceite e à altura das suas credenciais.
O senhor C.B.que fiquei a saber ser o Sr. Carlos Branco, no seu escrito na Gazeta de Vendas Novas, não produz, nem de perto nem de longe, uma peça jornalística. Dá, isso sim, espaço e tempo de antena ao Sr. José Figueira, presidente do município.
Aliás, todo esse jornal, chamado de Gazeta de Vendas Novas, é de um vazio absoluto, é incolor, insípido e inodoro, e bastante subserviente ao poder político.
Um jornal e um jornalista que se preze, teria nesta cidade muitos assuntos interessantes para tratar, que mais não fosse, escrever sobre muitos dos problemas levantados nesta blog, que sem ofender quem quer que seja aqui vai retratando de forma isenta muitos dos males de que padece a cidade.
Claro que é preciso coragem para o fazer e a imprensa não deve ter medo de afrontar, com isenção, os poderes, qualquer que ele seja.
Isto de se dar bem com Deus e com o Diabo tem o seu preço.
Portanto senhor Carlos Branco não fique tão melindrado com os comentários, trabalhe e lute para que o jornal para onde escreve se transforme numa verdadeira Gazeta, não de um grupo de amigos bem intencionados, mas uma Gazeta ao serviço da população e da cidade.
Ora bem, venho intervir pela última vez neste Blog para referir algumas considerações, convidando-os a que passem um pouco do que vão dizendo aqui para os navegadores, também para os leitores da Gazeta, apenas tem um incomodo, terão de se identificar, mesmo que seja só com iniciais na publicação.
Parece-me que os comentadores anteriores conhecem bem o jornal Gazeta de Vendas Novas e perceberão que os seus colaboradores (que o fazem de forma graciosa) não são muitos. Sabem os que são colunistas, os que apresentam reportagens, os poetas, e outros mais, ou seja são quase sempre os mesmos. Não percebo porque se admiram de ser fácil associar C.B. ao meu nome, sabendo que não é de maneira nenhuma virgem a minha colaboração no jornal.
Não quis fazer uma transcrição maliciosa, mas quem lê, até que seja como “hipótese”, percebe que há objectivos “anónimos” menos ingénuos dos que quer fazer transparecer, mas enfim.
Volto a afirmar que a reportagem que o jornal me solicitou fazer, no tempo que tivesse disponível para tal (já que não sou assalariado da Gazeta mas sim da rádio), era sobre o projecto que estava aí, ou seja dando a conhecer o projecto, tão simples como isso, e foi isso que fiz. E não tenham dúvidas que é uma peça jornalística, onde recolhi excertos da conversa que tive com o presidente, para a completar. Agora, não há dúvidas que este não é um assunto que morra aqui, ainda por cima estou convencido que vou encontrar alguém que terá a “coragem” (como se ela fosse precisa), para apresentar o reverso da medalha, a sua visão dos acontecimentos, quanto mais não seja o anónimo das 14:11 que terei todo o gosto em entrevistar.
E senhor anónimo das 16:38, não estou a defender aqui o jornal que tem certamente os seus “donos” para o fazer, tenho a minha opinião sobre o mesmo, mas não a quero aqui expressar, todavia, acredito que com a sua colaboração o jornal sairia enriquecido. Digo-o de uma forma positiva, o jornal, segundo sei, está aberto a mais colaborações de vendasnovenses a falar sobre a sua terra, a investigar e depois tecer as suas considerações no papel, exorto-o a avançar, sinceramente. E não tenha dúvidas que vou lutando, sem medo, para que o jornalismo, rádio e jornal, sejam pilares de isenção, rigor, coerência e bom senso (os meus valores de formação pessoal), nesta selva que é o planeta terra, e assim sejam respeitados. Obrigado e boas prestações cibernéticas.
Bom, o senhor C.B. a quem, afinal, há muito mais gente que não associa, como ele parece querer exigir, ao senhor Carlos Branco – mas quem é o senhor Carlos Branco, alguém me diz? -, veio para este blog com um comentário despropositado e cheio de vontade para “tosquiar” quem quer que fosse…
Constato agora que o senhor C.B., com o despropósito do seu comentário – manifestando-se ofendido na sua honra e exigindo um pedido de desculpas, vejam só… - provocou algumas ondas de choque, teve de ouvir aquilo que, muito provavelmente, não queria ouvir e, longe de “tosquiar” quem quer que seja, vai sair daqui completamente tosquiado…
Para terminar, queria aqui dizer que subscrevo, em absoluto, as palavras do senhor comentador de hoje pelas 16.38h.
Engraçado! Será esse o preço de me identificar e os outros não!
Não me conhece mas apresento-me, sou de certeza o ser mais sério ao cimo da terra, há outros mais(não muitos) com a mesma seriedade, mas mais sérios, impossível. Tosquiado? Também pergunto? Por quem?
Cá para mim até tenho duvidas que os comentários que aqui aparecem sejam feitos por humanos. Postas as coisas nestes termos até podem ser feitos por extra-terrestres e eu a dar-lhe a importância que não merecem, já viu! Mas quem não se sente, não é filho de boa gente. Degladiem-se que eu vou de viajem de consciência totalmente traquila.
Há coisas bem mais importantes do que o CB ou CCB ou BCC e até do que a Gazeta.
Seria muito util e urgente o arranjo da estrada da AFEITERA que as ultimas chuvadas a transformaram num percurso que mais parece o leito da Ribeira de Cuncos ou de Canha ....
Bem e a estrada para CABRELA está a ficar mesmo "jeitosa".
Um bom assunto para uma reportagem na imprensa local,penso eu de que.
Bom ano de 2010
VENDO PERUS PRETOS
Parabens sr.VendasNovas SOS.
O anuncio foi retirado apos ter sido aqui noticiado.
Ainda bem pois ainda há gente de bem que se preocupa com a nossa Cidade.
Bom Ano de 2010
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