Fotografia enviada por um leitor.
Dar mais e maior segurança a quem se desloca em cadeira de rodas, ou a quem empurra um carro de bebé, foi a preocupação de quem estudou e mandou executar rebaixamentos nos passeios criando locais de entrada e saída.
Porém, a proliferação de sinais de trânsito e a colocação pouco cuidada e pouco inteligente de placas e postes de suporte, vem pouco a pouco anulando as boas intenções iniciais.
Este é um bom exemplo, mas outros há na nossa cidade que carecem de correcção.
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11 comentários:
Então é assim:
Ó Manel,diz o encarregado, vai espetar esta placa na esquina da Florbela Espanca.
E o Manel como não é pago para pensar, espeta o poste no meio do passeio.
Mas quem é pago para pensar, não sabe dar ordens ao Manel nem vai fiscalizar o trabalho, e o resultado é este.
Eu diria mais. Colocava uma placa cuja inscrição mencionasse: "ESTA É MAIS UMA RUA QUE SÓ EXISTE PORQUE A CÂMARA É COMUNISTA, SEUS PALERMAS!"
Os robots executam as tarefas com mais dedicação e clareza. E sem pensar.
Boa malha sim senhor, uma fotografia vale mais que mil palavras.
Mas quando o Odorico Paraguaçu e o Joaquim do Monte da Ribeira vierem das férias e lerem isto, vamos ficar esclarecidos com a sua douta sapiência.
O tema tem interesse, mas o exemplo está mal escolhido porque a questão aqui não é de sinalização; já a questão da inteligência tem que se diga, ó se tem; quanto aos comentários, os mesmos de sempre, na falta de argumentação para discutir o tema lá vai disto, os neurónios tendem a ir a banhos
Isto é o que faz ter vice-presidentes de câmaras comunistas com a 4ª classe.
Trabalhos deste tipo em vendas novas são mais que as mães. Agora o que interessa é os 50 anos do concelho estes senhores não fazem mais nada senão meter bandeiras e tubos pela cidade. Venham festas porque com festas é que se pagam dividas :)
Esse argumento da 4ºclasse é fantástico!em boa verdade compreende-se, é que a cratocracia já quer por aí estabelecer novamente a 4ªclasse, estes comentários querem acertar num alvo, mas são tão mediocres que estamos perante:
- ou o autor é um anti-comunista primário, e não há nada a fazer;
- ou é um salazarista militante;
- ou é as duas coisas;
Passeio dos reformados: segundo o funcionário do restaurante cada refeição fica a câmara 11€ pelos dias de passeio a três autocarros são +/- 1200 almoços o que dá no total 13.200€ que a autarquia tem que pagar em refeições a idosos. QUE POLITICA É ESTA??? E deixa-se acabar o clube da terra porque a câmara não tem dinheiro. Palhaçada
Estamos em plena "semana da mobilidade" que se comemora em 24 cidades do nosso país.
Claro que quando se pensa em mobilidade só se pensa no automóvel e em o retirar do centro da cidade.
Eu também gostaria que a nossa cidade não fosse atravessada longitudinalmente pela EN4, seria preferível uma variante que retirasse as centenas de pesados que por aqui passam diariamente.
Mas mobilidade não é só isso, ou se esgota na variante à EN4, mobilidade é também o exemplo por vós fotografado, é a mobilidade do paraplégico que se desloca de cadeira de rodas, do invisual que choca contra a placa de sinalização, da mãe que empurra um carro de criança.
Imobilidade parece ser apanágio da nossa Câmara Municipal, que apesar da chamada de atenção por vós feita, se mantém cega, surda e muda.
O Clube da terra não acabou! O Estrela continua e a fazer aquela que é a sua principal missão, valorizar o desporto para os jovens do nosso concelho, em vez de sustentar uma equipa semi-profissional, que em pouco ou nada beneficiava a qualidade de vida das nossas populações.
Defendo uma equipa sénior no estrela, mas que valorize os escalões de formação, em vez de abandonar esses jovens e contratar jogadores além das suas possibilidades.
É muito aborrecido quando as coisas são feitas com pouco siso. Falta de discernimento. Digamos. Porque fazer mal dá o mesmíssimo trabalho que fazer bem. Neste caso. Tenho para mim que terá a ver não com Manel que coloca o sinal. Talvez mais com quem manda do que com quem obedece. Não?
e junto à estação dos comboios há uma passadeira que desemboca num passeio que "nem um palito" lá cabe
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